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Apresentação
"Sondagem da Católica para a RTP, que voltou a confirmar-se como a mais credível em Portugal! Mais uma vez acertou em cheio...!"
As palavras são do pivot da RTP1, José Rodrigues dos Santos, na noite eleitoral das Eleições para o Parlamento Europeu. O CESOP - Católica Sondagens não falhar, é algo verificável pelo “acertar em cheio” das suas previsões eleitorais, mas é ainda mais verificável no dia-a-dia do incansável trabalho desta equipa.
O CESOP não falha!
Não falha na sua dedicação à verdade e ao rigor dos procedimentos metodológicos, não falha na sua isenção e independência, não falha no seu contributo para o conhecimento da sociedade portuguesa e da opinião pública, não falha no seu trabalho de análise, no seu serviço de excelência e no prestígio que confere à Universidade Católica Portuguesa.
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Ricardo Reis
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O sucesso alcançado é uma enorme responsabilidade para todos nós no presente, porque a fasquia está posta num patamar muito alto. O objetivo é, assim, dar continuidade ao rigor, ao desempenho, ao contributo para a ciência e para o conhecimento da sociedade. O outro lado do desafio é aumentar a visibilidade, investir na internacionalização e alargar o nosso âmbito de atuação.
Na agenda de investigação científica e académica do CESOP estarão sempre presentes as sondagens políticas que são a bandeira maior, desde 1991, mas outras áreas de atuação investigação-ação têm ganho relevo. Destaco a Rede CESOP Local, uma parceria com os Municípios, com os quais a Universidade desenvolve um processo de construção de métricas para a gestão autárquica, capacita os técnicos municipais para a autonomização de competências, dispõe de um meio de auscultação das partes interessadas, envolvendo-as em projetos de responsabilidade partilhada, melhorando assim, também, a participação ativa dos cidadãos na vida da comunidade local e nacional.
O CESOP não cria resultados! Mas mede-os, estuda-os e funciona como laboratório vivo de análises sociais. O conhecimento rigoroso a que nos dedicamos, do contexto social, político, cultural e económico do País, dos territórios ao nível local e das suas populações, é de facto a melhor forma de entendermos para onde vamos no futuro.
É esse o nosso contributo para a sustentabilidade! |
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